Justiça autoriza exumação do corpo de irmã de médico suspeito de matar esposa envenenada em Ribeirão Preto

  • 14/05/2025
(Foto: Reprodução)
Nathalia Garnica morreu em fevereiro aos 42 anos, um mês antes de Larissa Rodrigues, de 37. Proximidade das mortes chama atenção dos investigadores. Luiz Antonio Garnica e a mãe dele, Elizabete Arrabaça estão presos. Nathalia Garnica é irmã de médico suspeito de matar Larissa Rodrigues e morreu um mês antes da professora Reprodução/EPTV A Justiça autorizou nesta quarta-feira (14) a exumação do corpo de Nathalia Garnica, irmã do médico Luiz Antonio Garnica, preso suspeito de matar envenenada a esposa, Larissa Rodrigues, em Ribeirão Preto (SP). O pedido tinha sido feito pela Polícia Civil, que suspeita que Nathalia também pode ter sido vítima de um envenenamento. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Larissa, de 37 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia com o médico em 22 de março. O laudo toxicológico apontou envenenamento pela substância conhecida popularmente como "chumbinho". O exame necroscópico descartou sinais de violência, mas apontou que ela teve lesões no pulmão e no coração, assim como a irmã de Garnica, que morreu aos 42 anos em fevereiro deste ano, após um infarto, mesmo não tendo problemas de saúde aparentes. Além disso, a proximidade das mortes chama atenção dos investigadores. A exumação, que será feita para a coleta imediata por parte do Instituto Médico Legal (IML) e realização de um exame toxicológico, ainda não tem data definida. O corpo de Nathalia está sepultado no cemitério de Pontal (SP), no mesmo túmulo onde Larissa foi enterrada. Corpos de Nathalia Garnica e Larissa Rodrigues estão sepultados no mesmo túmulo, em Pontal (SP). Reprodução/EPTV LEIA TAMBÉM Em depoimento, amante diz que médico se preocupava com divisão de bens em divórcio com professora morta envenenada Professora envenenada em SP: advogados de marido e sogra criticam demora no acesso a documentos da investigação Cachorra de professora envenenada é devolvida à família após ser cuidada por amante do marido, diz advogado Professora envenenada: Justiça nega liberdade a marido e sogra suspeitos de envolvimento na morte Da descoberta de traição à prisão de marido e sogra: veja cronologia da morte de professora envenenada Professora morta: investigações em andamento A morte da professora de pilates Larissa Rodrigues é tratada inicialmente como um homicídio qualificado na fase de inquérito policial, procedimento que resultou nas prisões temporárias do médico Luiz Antonio Garnica, marido da vítima, e da mãe dele, Elizabete Arrabaça. A Polícia Civil e o Ministério Público suspeitam que um pedido de divórcio de Larissa, que pouco tempo antes havia descoberto uma relação extraconjugal do marido, pode ter motivado o crime. Além disso, suspeitam da sogra dela, a última pessoa a estar no apartamento da vítima antes da morte da professora. Tanto Garnica quanto Elizabete negam envolvimento na morte de Larissa. Eles entraram com um pedido liminar de habeas corpus, que foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A decisão colegiada e definitiva sobre o pedido ainda não foi emitida pelo órgão. A professora de pilates Larissa Rodrigues morreu em Ribeirão Preto, SP, em março deste ano Arquivo pessoal Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

FONTE: https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2025/05/14/justica-autoriza-exumacao-do-corpo-de-irma-de-medico-preso-apos-esposa-morrer-envenenada-em-ribeirao-preto.ghtml


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